O início

A convite do Sindicato das Escolas Privadas do Estado de São Paulo (SIEEESP), ministrei uma palestra no Congresso “Saber”,  juntamente com o ex – nadador olímpico Gustavo Borges e os professores Willian Urizzi e Almir Marchetti, sob o tema: Esporte e atividade física na escola muito além de um serviço a mais prestado: a natação em foco. Na ocasião, o sindicato paulista solicitou que eu escrevesse um artigo para a revista periódica da instituição. Assim, aqui está o texto com algumas adaptações para a realidade fluminense, já que pretendemos  ajudar e orientar as famílias dessa região do país.

Da esquerda para direita: Bruno Castro, Willian Urizzi, Almir Marchetti e Gustavo Borges

Atividades extracurriculares

 Num estado como o Rio de Janeiro,  com 92 municípios e  aproximadamente 5.000 escolas, com cerca de  1.300 escolas privadas (fonte: Censo Escolar do Inep),  constata-se um movimento de crescimento direcionado para a base dos educandários, ou seja, cresce mais quanto menor a idade do aluno. Portanto,  presume-se  que as escolas que consigam aliar uma boa formação acadêmica e humanística a uma gama de atividades extracurriculares esportivas e culturais de qualidade sairão na frente das demais.

Atividades esportivas 

A oferta de atividades esportivas de qualidade no interior das escolas no momento em que as crianças –  principalmente da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1º Segmento – precisam explorar, aprimorar  e ampliar seus repertórios motores pode ser um verdadeiro diferencial de fidelização das famílias às escolas. A escola, por natureza, já é um local de formação de valores, a locomoção nas grandes metrópoles se torna  cada dia mais crítica, e a entrada maciça da mulher no mercado de trabalho são fatores que têm levado à permanência cada vez mais estendida das crianças nas escolas. Neste momento, os estabelecimentos de ensino que conseguirem atender com eficiência pedagógica e qualidade estarão realmente construindo um caminho sólido para suas empresas.

A natação 

A atividade natação, por si só, carrega um passivo que remete e agrega  questões extremamente positivas como, por exemplo, saúde, qualidade de vida, lazer, prazer, bem-estar e, principalmente, segurança. Qual família não quer desfrutar da tranquilidade de saber que seu filho já sabe nadar desde a mais tenra idade? Isso tranquiliza os pais que,  além de saberem que a criança está praticando um esporte completo e saudável, sabem também que ela pode com facilidade  integrar-se às atividades sociais que envolvem praias, piscinas, cachoeiras,  e lagoas, com autonomia e desenvoltura. Se isso tudo puder ser feito com planejamento, boa base metodológica, avaliação de desempenho, dentro do ambiente escolar, estaremos, sem dúvida alguma, gerando conforto e segurança para todos.

A piscina e os visitantes

Aqueles que militam na esfera privada de ensino e já possuem piscina em sua escola sabem avaliar  a diferença que uma piscina segura, bem cuidada e com amplos recursos pedagógicos faz em uma visita guiada. A chegada à piscina com os visitantes representa o ápice da demonstração, pois, além de ser visualmente bonita, desperta nas famílias a satisfação de saber que, dentro de todas as possibilidades de crescimento educacional  que o seu dependente terá naquela escola, a educação aquática terá o seu espaço reservado.

O Colégio Santa Mônica

O Colégio Santa Mônica possui parque aquático nas quatro unidades, escolinha de natação para o público interno e externo e profissionais de educação física especializados em recursos aquáticos. Há décadas oferecemos o que há de melhor em segurança e desenvolvimento motor dentro d’água. Agende uma visita e conheça esse nosso diferencial dentro de uma moderna perspectiva de educação integral.

Doutor em Educação Física pela UFRJ (IPUB/EEFD)

Diretor do Programa Esportivo e Cultural do Colégio Santa Mônica